O volume de vendas do varejo brasileiro registra estabilidade entre maio e junho de 2023.
A média móvel trimestral apresenta queda de 0,3%.
O acumulado do ano registra alta de 1,3% e o acumulado de 12 meses registra o nono mês consecutivo no campo positivo, acumulando 0,9%.
O índice está 3,0% acima do patamar pré-pandemia, mas 3,3% abaixo do máximo da série
O índice inclui setores que comercializam combustíveis, alimentos, vestuário, móveis, artigos farmacêuticos, livros e papelaria, material de informática e artigos de uso pessoal e doméstico.
Quatro atividades cresceram: tecidos, vestuário e calçados (1,4%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%) e móveis e eletrodomésticos (0,8%)
Outras quatro tiveram queda: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,7%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,9%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria mostrou crescimento (-0,7%) e combustíveis e lubrificantes (-0,6%).
Já o comércio varejista ampliado inclui veículos, materiais de construção, e produtos alimentícios de bebida e fumo.
Para ele, veículos e motos, partes e peças cresceram 8,5% em junho com relação a maio, enquanto o setor de material de construção variou negativamente em 0,3%
Incluindo todos os itens mensurados, em média o setor de comércio varejista ampliado subiu 8,3% entre junho de 2023 e junho de 2022, com resultados positivos em 24 das 27 unidades da federação. Os destaques ficaram para os estados da Bahia (26,9%), Pará (24,9%) e Maranhão (23,1%).
Os resultados negativos ficaram com os estados de Roraima (-0,7%), Goiás (-2,1%) e Mato Grosso do Sul (-9,5%).