São Paulo, janeiro de 2024 – Mensurar o valor de uma empresa para considerá-la ou não um bom investimento não é fácil e envolve uma série de fatores. Mas fazer essa mesma análise de mercado para uma startup é ainda mais difícil, já que a maioria dessas empresas ainda estão em fase de desenvolvimento do negócio, sem resultados de lucros e previsibilidade.
Como então garantir que determinado investimento em uma startup dará ou não o retorno esperado? Ao avaliar inicialmente uma startup, é preciso entender com profundidade a proposta de valor da empresa, o mercado que ela deseja entrar e se há demanda para a solução que a startup oferece.
“As startups em estágios iniciais devem trazer no seu pitch comercial um modelo de negócio claro, com números de mercado, nicho pretendido, quais as estratégias de growth e diferenciais que a colocam em vantagem competitiva”, diz Nilio Portella, investidor-anjo e cofundador do M&P Group, holding de startups que atua no mercado de mídia, comunicação e inovação.
Túlio Mêne, cofundador do M&P Group, investe em startups em estágio inicial (early stage), vai além e diz que o valuation (avaliação de empresa em inglês) não pode servir de parâmetro na hora de avaliar o investimento em uma startup. “Investidores-anjo olham o futuro que a startup pode proporcionar de retorno, analisando nicho de mercado, modelo de negócio, concorrentes, público-alvo, estratégias de growth, fluxo de caixa descontado e se a solução terá aceitação do consumidor”, explica Mêne.
Outros fatores importantes também são levados em conta pelos investidores-anjo na hora de aportar capital em uma startup, como a expertise da equipe, agilidade dos fundadores na resolução de problemas, e a condução da gestão da empresa. “Se uma empresa vai para uma rodada de negócios, seus fundadores precisam explicar no detalhe onde irão alocar os recursos, para quais finalidades e apresentar os principais KPIs e OKRs da companhia. Importante que sejam factíveis”, ressalta Portella.
“Não adianta termos uma apresentação linda e magnífica, se não enche os olhos de quem quer investir. De forma bem objetiva, o que o investidor quer saber é qual o problema que a startup resolve, se a proposta de valor é diferente do que já existe no mercado, se terá aceitação do target e quais as estratégias de aceleração do negócio. Não precisa reinventar a roda”, completa Mêne.
Sobre o M&P Group
O M&P Group é uma das principais holdings de mídia e inovação do país. Criado há 16 anos, a partir da agência de publicidade Mene Portella, o conglomerado possui mais de dez empresas especializadas no mercado de criação, produção, distribuição e proteção de conteúdo; gerenciamento de carreiras de influenciadores e creators. Entre as empresas do grupo estão One Big Media Group, Trakto; Oinc Filmes; Non Stop e Bossa Invest.
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