Close Menu
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
sexta-feira, maio 9
EM DESTAQUE
  • BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log
  • NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação
  • Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025
  • Primeira carteira aberta de criptomoedas: Renato Albani compartilha jornada com o público e recebe consultoria de Thiago Nigro
  • Mercado educacional desponta como aposta atrativa para investidores em 2025
  • Empreendedorismo jovem cresce no Brasil: veja como começar ainda na universidade
  • Odontoprev agora integra a carteira oficial do ISE e IDIV da B3
  • B2B Match anuncia Rogério Barreira como voz inspiradora da segunda edição Get Together São Paulo
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
Home»FINANÇAS»Varejo no Brasil: tendências e perspectivas para 2024
FINANÇAS

Varejo no Brasil: tendências e perspectivas para 2024

26/07/202401
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

*Por Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) 

 

Com o primeiro trimestre do ano caminhando para sua conclusão, podemos traçar um quadro mais claro da economia brasileira, do varejo e dos investimentos em tecnologia em 2024. Em um país que vem passando por anos de crescimento baixo e inúmeras turbulências políticas e econômicas, os empresários têm trabalhado com muita cautela, adiando investimentos e procurando evitar riscos. Mas, na minha visão, é preciso adotar um olhar mais otimista. 

 

Afinal, apesar de “arautos do apocalipse” que teimam em prever um colapso da economia brasileira, o cenário é positivo. O Banco Central, por exemplo, vem empreendendo desde agosto de 2023 uma redução consistente da taxa básica de juros, a Selic: nos últimos sete meses, o país saiu de uma taxa de 13,75% ao ano para os atuais 11,25% – e a expectativa do mercado financeiro é que em dezembro estejamos entre 9% e 9,5%. 

 

Esse recuo de mais de quatro pontos percentuais deverá trazer um alívio para o balanço das empresas, reduzindo as despesas financeiras, prejudicadas pelas dificuldades de acesso ao crédito em 2023 depois do “episódio Americanas”. Esse cenário mais positivo facilita a rolagem de dívidas e aumenta a capacidade de investir em expansão, tecnologia e estoques. Por si só, esse é um ponto essencial para o comportamento do varejo em 2024 e além. 

 

Mas há mais boas notícias no front macroeconômico: o Boletim Focus, compilado pelo Banco Central a partir da visão dos principais agentes financeiros, estimava, no início de março, um crescimento de 1,77% para a economia brasileira em 2024, com alta de 2% no ano que vem. Considerando que o varejo, tradicionalmente, cresce acima do PIB, existem boas perspectivas no horizonte de empresas que souberem identificar oportunidades. 

 

A inflação em desaceleração é outro ponto positivo. O Boletim Focus projetava um IPCA de 3,76% para 2024 e 3,51% em 2025, ambos dentro da meta do BC – o que abre espaço para a continuidade da queda dos juros e melhora da renda da população em geral. Menos inflação significa mais poder de compra, mais consumo e mais empregos, criando um ciclo virtuoso que beneficia toda a sociedade. 

Quem poderá crescer em 2024? 

 

A perspectiva de crescimento do varejo pode ser segmentada em dois grandes blocos. O primeiro é o dos setores dependentes de renda e emprego, como supermercados, farmácias e pet: com um ano de expectativas positivas, mas relativamente estáveis para a evolução da massa salarial e do percentual de desemprego, é de se esperar que esses segmentos tenham um crescimento moderado – acima do PIB, mas nada espetacular. 

 

Por outro lado, os segmentos dependentes de crédito e da confiança dos consumidores, como bens semiduráveis e (em especial) bens duráveis, poderão finalmente deixar para trás uma longa sequência de trimestres ruins e passar a ter uma perspectiva mais positiva. 

 

Ainda assim, diferentes empresas aproveitarão o momento de diversas maneiras. Da mesma forma como nos últimos anos vimos muitas companhias com problemas sérios, outras apresentaram desempenhos espetaculares. O mais importante é a capacidade que cada varejista tem de desenvolver uma estratégia coerente e executá-la com eficiência. É preciso cada vez mais contar com a análise de dados dos clientes e do desempenho do negócio para tomar decisões rápidas e alinhadas à estratégia. 

 

Não é porque o vento começa a soprar a favor que todo mundo estará na posição ideal para encher as velas e navegar com tranquilidade. Especialmente porque o primeiro semestre ainda deverá ser de pequenas turbulências, com um cenário melhor a partir de julho. Com as eleições municipais a caminho no mês de outubro, mas em um momento político menos tensionado do que vimos em 2022, a instabilidade deverá ser menos sentida pelo varejo. 

 

No entanto, é preciso estar atento ao que acontece fora do país. Como disse Thomas Friedman, vivemos em um mundo plano: movimentos globais têm impacto muito rápido sobre as economias e podem provocar mudanças rápidas nas expectativas, nos comportamentos e nas decisões de negócios. No último ano, por exemplo, fatores como os conflitos entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e Hamas trouxeram tensões geopolíticas, enquanto um navio encalhado no Canal de Suez atrapalhou a cadeia de suprimentos em todo o mundo. O Canal do Panamá vem sofrendo com a falta de chuvas na região, diminuindo sua capacidade de transporte de carga, já o El Niño reforça a emergência mundial que é o aquecimento global. 

 

Olhando para fora da “Ilha Brasil”, existem muitos motivos para preocupação. Embora esses fatores estejam, de forma geral, fora do nosso alcance, é necessário estar preparado para reagir rapidamente e, se necessário, mudar planos, metas e iniciativas para dar conta de novos cenários. 

Tecnologia, inovação, venture capital 

 

Do ponto de vista de inovação e investimentos em capital de risco, o contexto que começamos a viver, de queda dos juros e aumento da capacidade de retomada de projetos pelas empresas, é bastante positivo. Em 2022 e, em especial, 2023, as iniciativas de transformação digital ficaram desaquecidas em muitas empresas, mais preocupadas em garantir a sobrevivência no curto prazo. O problema é que deixar de investir em aspectos estruturantes do negócio praticamente garante o fracasso no longo prazo. Um dilema complicado, que a economia em 2024 vai aos poucos ajudando a destravar. 

 

Com juros mais baixos e inflação sob controle, aumentam os incentivos para investimentos em risco, especialmente em empresas de tecnologia com propostas sólidas e respostas claras a “pontos de dor” do varejo. Estamos longe da “exuberância irracional” de alguns anos atrás, o que é até bom: ideias sem aplicação efetiva perdem espaço em um ambiente de pragmatismo. A relação custo-benefício e a capacidade de geração de vantagens reais para as empresas é o que determinará o tamanho do “cheque” que as startups vão receber ao longo de 2024. 

 

*Eduardo Terra é Presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), uma organização sem fins lucrativos aberta, multissetorial e com atuação complementar às demais entidades de classe do varejo e sócio da HiPartners, primeiro venture capital brasileiro focado em retail techs – [email protected]. 

 
 

Sobre a SBVC  

Fundada em 29 de maio de 2014, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) é uma organização sem fins lucrativos aberta, multissetorial e com atuação complementar às demais entidades de classe do varejo. Sua missão é contribuir para o aumento da competitividade do varejo, por meio de conteúdos e estudos de mercado, promovendo networking entre executivos do varejo de todos os segmentos. A entidade tem como objetivo defender os interesses do segmento e promover ações sociais. A SBVC é sustentada por quatro pilares fundamentais: conteúdo, relacionamento, responsabilidade social e apoio técnico. Acesse: www.sbvc.com.br       

 
Sobre a HiPartners Capital & Work 

Criada em 2012, a HiPartners Capital & Work nasceu de um projeto pessoal do empreendedor Walter Sabini Junior, responsável pela venda da Virid, plataforma de e-mail marketing adquirida em 2011 pela Serasa Experian. Hoje é o primeiro venture capital brasileiro focado em retail techs, buscando alavancar empreendedores e soluções para gerar impacto no varejo brasileiro. Para saber mais, acesse: www.hipartners.com.br. 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
HERIKA MENDES GRACINDO COSTA
[email protected]

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

Adesivo Hotmelt Acrílico UV: solução sustentável e de alta performance

04/09/2024

Henkel destaca soluções avançadas para o setor de mineração na Exposibram 2024

04/09/2024

Artesanato fomenta cultura e gera renda em Jequitibá, a ‘Capital mineira do folclore’

04/09/2024
EM DESTAQUE

FPM: municípios sul-mato-grossenses vão receber mais de R$ 68 milhões

08/12/20230

5 principais mudanças e alterações previstas na Reforma Tributária Brasileira

27/02/20250

No Brasil, 52 milhões de jovens não concluíram o ensino médio

01/12/20230

Rede de franquias reflete clima econômico favorável no Brasil com inauguração de novas lojas

22/07/20240

Cresce a Demanda por Limpeza Pós-Obra: Setor de Terceirização em Alta

23/05/20240
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
CONTATO

[email protected]

© 2025 Jornal Nosso Dia.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.