A taxa de desocupação foi de 7,8% no trimestre encerrado em agosto de 2023.
Há uma queda de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e este é considerado o menor índice desde fevereiro de 2015, quando registrou 7,5%.
Na comparação com o mesmo período de 2022, a taxa de desocupação caiu 1,1 ponto percentual.
No país, o total de pessoas desocupadas é de 8,4 milhões no trimestre.
Este resultado é influenciado pela alta do número de pessoas trabalhando, que chega a 99,7 milhões. A alta de pessoas empregadas registrou crescimento de aproximadamente 1,5% em relação ao trimestre anterior.
O bom desempenho é influenciado pelas altas de três grupos principais de atividades econômicas: serviços domésticos, administração pública e atividades financeiras.
Entretanto, a população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas aumentou em 119 mil pessoas.
Por fim, a pesquisa indica que o número de empregados com carteira assinada é o maior desde 2015, com rendimento médio estável, a R$2.947.
As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE.