O apagão que atingiu a cidade de São Paulo em razão das fortes chuvas registradas em 3 de novembro deixou milhares de usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) do lado de fora da área de embarque em várias estações. Isso porque algumas estações, como São Caetano, tiveram as bilheterias fechadas – sem energia elétrica, o sistema de leitura de QRCode e de cartões das catracas não funcionavam.
“Devemos lembrar que desde o início fomos contra essa medida irresponsável de retirada das bilheterias das estações. O apagão é um exemplo claro de que a população é sempre deixada à margem pelo governo estadual. Sem luz, muita gente simplesmente não conseguiu embarcar de volta para casa”, explica José Claudinei Messias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários da Zona Sorocabana.
O fechamento das bilheterias é assunto antigo no governo estadual. Apesar do adiamento, algumas estações não têm mais a bilheteria física, o que dificulta o acesso da população em casos como o ocorrido no último dia 3 de novembro.
domingo, novembro 24
EM DESTAQUE
- Black Friday 2024: 32,5% dos brasileiros começaram a monitorar preços em julho
- Rede de óticas Mercadão dos Óculos inaugura 15 franquias em novembro
- Rede de óticas Mercadão dos Óculos inaugura 15 franquias em novembro
- Crédito Imobiliário: uma ferramenta que pode ajudar a realizar sonhos e investir
- Fluxo rodoviário no Rio Grande do Sul cresce 2%, impulsionado por veículos pesados
- Tráfego rodoviário registra crescimento expressivo em São Paulo e Rio de Janeiro
- Tráfego rodoviário registra crescimento expressivo em São Paulo e Rio de Janeiro
- Panfletagem 2.0: A Evolução da Publicidade de Rua no Brasil