O tema segurança nas indústrias é extremamente relevante, pois toda organização – independentemente do setor em que se encontra- precisa dela para operar bem. Desde grandes siderúrgicas, passando por empresas portuárias e de transporte, refinarias e até mesmo universidades precisam de um plano que minimize riscos aos seus funcionários e também aos seus produtos.
Ao observarmos a evolução da segurança patrimonial no Brasil nos deparamos, no primeiro instante, com soluções baseadas apenas na utilização de vigilantes e porteiros. Com o passar do tempo e a constatação de que os custos da mão de obra cresciam além da inflação, os experts de segurança foram migrando para soluções mistas, ou seja, passaram a especificar nos seus projetos soluções que mesclavam o uso de homem (vigilante) associados a um sistema eletrônicos simples, derivados dos usos residenciais (alarmes e circuito fechado de televisão).
“Ao se perceber a enorme vantagem desses sistemas, os mesmos foram aprimorados, sendo que em uma nova evolução foram associados entre si compondo o que hoje no mercado chamamos de sistemas integrados de segurança. Esses sistemas integrados coordenam vários sistemas singulares proporcionando uma análise e resposta mais efetiva para a planta industrial”, explica Claudio Gaspari, CEO da Veolink, uma das principais integradoras de soluções e gestão do Brasil no mercado de segurança eletrônica.
Soluções de integração
O mercado oferece às indústrias uma gama imensa de produtos e soluções de integração. Atualmente, existem desde sistemas altamente sofisticados a sistemas mais simples. “Uma boa empresa de integração de sistemas deve possuir um quadro de engenheiros com alta capacitação e com certificações diversas, pois somente assim a montagem desses sistemas com as respectivas integrações funcionará de forma adequada”, ressalta o CEO da Veolink.
Desenvolvendo esse tema há mais de 25 anos, a Veolink oferece aos clientes uma aproximação dos sistemas de segurança aos sistemas de controle em geral. “Isso significa dizer que já é possível associar sistemas de segurança puros ao de controle operacional”, complementa Claudio Gaspari.
Para entender melhor como isso funciona na prática, imagine uma planta fabril recebendo uma mercadoria por meio de portaria dotada de eficientes controles de acesso (catracas, cancelas, leitura biométrica etc), com subsequente pesagem de mercadoria e controle de notas fiscais. Imagine agora que todos esses dados possam subir ao sistema de segurança, além disso também migrarem para sistemas de controle gerenciais como controle de entrada de notas fiscais, confirmação de peso da mercadoria, imagem do condutor do veículo, entre outros.
Todas essas informações migrariam para um BI (Business Inteligence) desenhado para o total controle da operação ou também, simultaneamente, para um RP do cliente (por exemplo, Totvs). Podemos nomear isso de state-of-the-art da segurança. Um sistema customizado de segurança e processos, que pode ser desenhado a quatro mãos (cliente – integradora).
“A Veolink está habilitada para trafegar nesse nível de fornecimento, por possuir software próprio, entendendo o problema de segurança do cliente e verificando quais automatizações podem trazer benefício adicional ao cliente, utilizando-se dos mesmos captadores de informações (sensores, câmeras e dispositivos diretos)”, finaliza Gaspari.
Sobre a Veolink
A Veolink é uma empresa do Grupo Graber que atua no Brasil desde 1958, e no segmento de segurança eletrônica desde 1982. É reconhecida nacionalmente como líder inovadora de soluções de tecnologia e serviços de engenharia correlatos. Possui cinco sedes no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e São Carlos e inaugura neste mês de fevereiro sua nova filial em Goiânia. Realiza operações de engenharia (análise de risco, projeto instalação e manutenção) em todos os estados da Federação.
Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
U | U
U