Levantamento recente do H.Olhos – Hospital de Olhos, da rede Vision One, mostra que houve um aumento de 15% na procura por cirurgias plásticas oculares em relação ao ano anterior. Em 2022, o Brasil se destacou globalmente, ocupando o terceiro lugar em cirurgias de rejuvenescimento estético ocular, com cerca de 200.000 blefaroplastias, procedimentos focados na remoção do excesso de pele das pálpebras superiores e inferiores.
Esse aumento é mais do que apenas números. A procura por cirurgia plástica ocular reflete não apenas uma tendência, mas uma transformação na qualidade de vida e autoestima das pessoas, explica a Dra. Cristiane Okazaki, chefe dos serviços de cirurgia plástica ocular da H.Olhos.
“A plástica ocular, muito além de um mero aprimoramento estético, é uma poderosa ferramenta de resgate da qualidade de vida e autoestima dos pacientes. Ao corrigir anormalidades que interferem na visão ou causam desconforto ocular, a cirurgia não apenas restaura a funcionalidade visual, mas também eleva a confiança e o bem-estar emocional dos indivíduos”, explica a médica.
Blefaroplastia lidera procura
Por desempenhar um papel crucial no tratamento de problemas de saúde do olho, restaurando a função ocular e corrigindo deformidades que afetam a visão e o conforto dos olhos, a plástica ocular já está entre os procedimentos mais procurados nos hospitais da Vision One, rede nacional de hospitais especializados, sendo que dentro da plástica ocular, 60% dos procedimentos realizados nos hospitais são de blefaroplastia. Só no H.Olhos, em São Paulo, o crescimento por esse tipo de cirurgia aumenta cerca de 4% ao mês.
O sucesso de intervenções deste tipo não está apenas no número de procedimentos, mas também nas técnicas modernas que estão revolucionando os resultados e a experiência do paciente. Entre as inovações que estão transformando a cirurgia plástica ocular, a Blefaroplastia Transconjuntiva é especialmente eficaz para pacientes mais jovens com bolsas sob os olhos. “Essa técnica inovadora realiza a incisão na conjuntiva, eliminando cicatrizes externas visíveis”, diz Okazaki.
A especialista também explica que a duração da recuperação varia conforme o procedimento realizado e as características individuais do paciente. Geralmente, os pacientes retomam suas atividades diárias normais em poucos dias após o procedimento, com inchaço e hematomas diminuindo após a primeira semana. “A maioria está pronta para atividades públicas após duas semanas, embora a cicatrização completa possa levar alguns meses”, afirma Okazaki.
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