Close Menu
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
sexta-feira, maio 9
EM DESTAQUE
  • BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log
  • NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação
  • Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025
  • Primeira carteira aberta de criptomoedas: Renato Albani compartilha jornada com o público e recebe consultoria de Thiago Nigro
  • Mercado educacional desponta como aposta atrativa para investidores em 2025
  • Empreendedorismo jovem cresce no Brasil: veja como começar ainda na universidade
  • Odontoprev agora integra a carteira oficial do ISE e IDIV da B3
  • B2B Match anuncia Rogério Barreira como voz inspiradora da segunda edição Get Together São Paulo
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
Home»FINANÇAS»Parlamentares questionam vetos presidenciais no texto da LDO 2024
FINANÇAS

Parlamentares questionam vetos presidenciais no texto da LDO 2024

wilkesousa04/01/202400
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Após o presidente Lula sancionar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024 com 34 vetos, parlamentares trabalham para derrubada de alguns pontos. A Lei 14.791 foi aprovada no Congresso Nacional no fim de 2023 e publicada na edição desta terça-feira (2), no Diário Oficial da União.

De acordo com o economista Luigi Mauri, um dos principais pontos de insatisfação é o veto com relação ao cronograma obrigatório que o Congresso definiu para a execução das emendas parlamentares — individuais e de bancada —, fixando o pagamento integral até 30 de junho. 

“O deputado Danilo Forte (União-CE) alega que prazo como esse para o cumprimento de emenda está na linha do que países desenvolvidos fazem com relação ao seu orçamento. Já o governo alega que uma data limite para o cumprimento da execução orçamentária das emendas traria problemas com relação a autonomia e, por exemplo, datas de editais de diferentes áreas sociais, editais da saúde, editais da educação”, comenta.

Pelo mesmo motivo, o governo também vetou o item que determinava pagamento até a mesma data de emendas transferidas da União para entes federados (fundo a fundo) nas áreas da saúde e assistência social. 

Já a meta de déficit fiscal zero, que visa impedir que o governo gaste mais do que arrecada, foi mantida, mas não inclui o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conforme explica o consultor de orçamento César Lima. 

“As despesas que forem realizadas no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento não serão computadas no cálculo do resultado primário, ou seja, ainda que com o PAC o resultado primário nominal não seja zero, ele não vai impactar no resultado primário”, explica. 

Fundo eleitoral

O teto da verba destinada ao fundo eleitoral nas eleições municipais deste ano foi mantido e será o mesmo de 2022, não podendo ultrapassar R$ 4,9 bilhões — o que, na opinião do consultor de orçamento César Lima, não é um valor razoável.

“Se formos pensar de forma mais prática, a última eleição municipal levou R$ 1,9 bilhão se colocássemos a inflação desses últimos quatro anos, ainda assim esse valor nem chegaria a R$ 3 bilhões, quem dirá a quase R$ 5 bi. Então é um valor bem expressivo, eu diria até estratosférico para essa próxima eleição com gastos que não trarão para a sociedade de maneira geral nenhum benefício”, avalia

De acordo com a LDO, o PIB deve crescer 2,3% em 2024 e as contas da União serão consideradas cumpridas se o resultado variar entre um déficit de R$ 28,75 bilhões e um superávit de mesmo valor.

Pixel Brasil 61

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

Adesivo Hotmelt Acrílico UV: solução sustentável e de alta performance

04/09/2024

Henkel destaca soluções avançadas para o setor de mineração na Exposibram 2024

04/09/2024

Artesanato fomenta cultura e gera renda em Jequitibá, a ‘Capital mineira do folclore’

04/09/2024
EM DESTAQUE

Ministério da Cultura lança edital para apoiar a tradução e a publicação de autores brasileiros no exterior

29/09/20230

O TEMPO E A TEMPERATURA: segunda-feira (15) com poucas nuvens no sudeste gaúcho

14/01/20240

Governo federal regulamenta a volta do Regime Especial da Indústria Química

12/09/20230

Neuralgia pós-herpética: uma consequência persistente da catapora

02/05/20240

Geléia Burger lança linha de sucos naturais

21/12/20230
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
CONTATO

[email protected]

© 2025 Jornal Nosso Dia.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.