Por Dalton Miranda*
O setor de Telecomunicações no Brasil é fortemente marcado por seu alto nível de competitividade, dada a grande quantidade de players consolidados no segmento. Na busca por diferenciais para se destacar e alavancar seus índices de lucratividade, provedores e operadoras se movimentam em prol de soluções atrativas, e dentro do ambiente empresarial brasileiro, há um universo de possibilidades promissoras no que diz respeito a prédios corporativos, enquanto estruturas receptivas à introdução de planos de internet robustos, que levem o conceito de inovação à risca.
Nesse sentido, o primeiro ponto – por mais simplório que possa parecer – é a distinção entre ferramentas de internet desenvolvidas para ambientes residenciais e projetos voltados para pequenas, médias e grandes empresas. São necessidades diferentes, que acabam exigindo da operadora um background técnico capaz de suprir todas as lacunas impostas pelo usuário. A ideia de uma operadora especializada em prédios corporativos é compatível com essa linha de raciocínio, e não por acaso, tem proporcionado discussões importantes sobre o uso de tecnologia de ponta para reformular a conectividade no espaço empresarial.
O que o segmento espera de operadoras especializadas?
Sob a perspectiva de empresas interessadas em contar com o aporte de uma operadora especializada, há uma série de fatores que, indubitavelmente, devem ser pautados. Para além dos quesitos orçamentários, é de suma importância averiguar o portfólio da operadora e ir a fundo em suas cestas de ofertas de serviços. Por apoiarem suas operações em escalas maiores de atividades, é esperado que o sistema de rede implementado contemple um fluxo intenso de trabalho, com estabilidade, baixa latência e uma velocidade de conexão elevada. Isso implica, de maneira direta, na efetividade do cotidiano operacional, sem entraves e surpresas indesejáveis.
O principal desafio no sentido de ofertas de serviços de internet de alta capacidade esta pautado em uma área operacional cujo principal foco seja inteligência de rede. Além de profissionais de operações qualificados e treinados rotineiramente, sistemas de gestão de última geração e principalmente investimento em inteligência artificial com o objetivo de identificar pontos ameaças reais a pontos chaves da rede de fibra ótica possibilitando a operadora a investir em rotas redundantes para garantir o nível de serviço esperado pelo prédio corporativo. Ao mitigar riscos, o gestor reitera um compromisso bem-vindo com a continuidade do negócio e é difícil estimar que uma banda larga convencional seja suficiente para preencher essa lacuna.
O trunfo de uma operadora especializada está na diversidade de soluções e sua expertise tecnológica. Do básico ao avançado, é importante ter maturidade estratégica para avaliar os produtos mais indicados para a realidade do usuário. No caso de empresas com estrutura firmada em prédios corporativos, essa vanguarda de soluções deve se materializar em respostas assertivas. Por exemplo: se a exigência por serviços ininterruptos existe, por que não trabalhar com uma conexão dedicada? Outro ponto relevante está na cibersegurança, visto que as empresas estão, recorrentemente, lançadas em um estado de grande vulnerabilidade. É praticamente obrigatório, portanto, que a rede corporativa conte com artifícios preparados para enfrentar ameaças e resguardar a integridade das operações.
Prédios corporativos
Categoricamente falando, não há dúvidas de que operadoras especializadas precisam encabeçar transformações na área de Telecom. Nesse escopo, “pensar fora da caixa” significa atribuir valor a um serviço de caráter crítico para a eficiência de todos os processos. Vertentes como cloud computing, links de alta capacidade e, por que não, programas de inteligência para redes de Wi-Fi, despontam como alternativas vantajosas.
Agora, partindo de uma visão mais ampla sobre o segmento, também é necessário que o campo de atuação esteja às claras sobre suas particularidades, demandas e outros fatores passíveis de análise mercadológica. Prédios corporativos, em resumo, carregam a marca da empresa em um ambiente designado para suportar suas atividades. Somado à exclusividade do local, o volume de profissionais costuma ser mais intenso, com escalas de médias e grandes companhias. Aqui, o enfoque em uma rede personalizada, de alcance expansivo, se faz primordial.
Fato é que, hoje, a conectividade é um elemento crítico para a boa condução de processos em qualquer empresa. Para operadoras especializadas, tão importante quanto reconhecer o papel estratégico do tema e seu apelo em prédios corporativos, é ter a certeza de que os esforços estão sendo compatíveis com o que mercado deseja. Somente assim, mostra-se possível o desenvolvimento de soluções transformadoras, que eliminem dificuldades e oportunizem ganhos significativos para as engrenagens operacionais.
*Dalton Miranda é Diretor Nacional de Vendas da WCS Conectologia. Com 25 anos de experiência em gestão corporativa, tecnologia e vendas, marketing e novos negócios, o executivo é graduado em Administração de Empresas com ênfase em análise de sistemas e MBA Executivo Internacional.
Sobre a WCS Conectologia
Há mais de 25 anos atuando no mercado corporativo, a WCS Conectologia é uma das principais empresas de telecomunicações do país. Com rede própria na Grande São Paulo, Interior paulista, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia, Brasília e Belo Horizonte, possui cobertura com estrutura própria em mais de 150 cidades, ofertando uma rede segura e atendimento diferenciado, o que transforma a conexão do usuário em uma experiência única. Saiba mais em: https://wcsconectologia.com.br/
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