À medida que a inteligência artificial se torna cada vez mais integrada ao cotidiano, é crucial reconhecer não apenas seus benefícios, mas também os riscos que ela apresenta. Casos recentes de deepfakes, em particular, ressaltam os perigos potenciais. Desde o uso para criar imagens e vídeos extremamente realistas de pessoas inexistentes até a simulação de identidades de indivíduos reais, os riscos são reais e impactantes. Da perda de milhões em transações financeiras fraudulentas à difamação pública de figuras proeminentes, as consequências são alarmantes.
Exemplos destes casos envolvem a situação de um diretor financeiro de uma multinacional chinesa que perdeu US$ 26 milhões(o equivalente a R$ 129 milhões) – após participar de uma reunião online e acreditar que estava falando com outros colaboradores da empresa. Só que mais ninguém estava ali de verdade, e ele foi convencido por bandidos a fazer um depósito milionário.
Outro caso relevante é o da cantora Taylor Swift, que tem tido sua imagem vinculada a conteúdos pornográficos na internet, também por meio do deepfake. O cenário é tão preocupante que já está causando mudanças na legislação americana; no Missouri, o “Taylor Swift Act” surgiu justamente devido às ocorrências envolvendo a cantora.
Andréa Migliori, CEO da Workhub, uma HRTech pioneira na incorporação de IA aos seus serviços, destaca a importância de estar alerta e tomar medidas proativas para se proteger contra tais ameaças e traz quatro dicas:
Crie palavras de segurança
Estabeleça códigos com amigos e familiares para verificar a autenticidade de comunicações suspeitas. “Evite armazenar essas palavras em dispositivos vulneráveis e, em vez disso, memorize-as para garantir sua segurança”, ressalta Andréa.
Faça perguntas
Não aceite informações suspeitas sem questionamento. “Solicite respostas detalhadas e específicas para confirmar a legitimidade das comunicações. A pressão por respostas pode dissuadir os golpistas em potencial”, explica a CEO.
Busque confirmação externa
Andréa recomenda “sempre confirmar informações com fontes externas, especialmente em situações críticas”. Não tome decisões precipitadas e solicite verificações adicionais com indivíduos não envolvidos na interação original.
Aprenda Sobre IA
Esteja atualizado sobre os avanços e riscos associados à IA, como deepfakes. Reconhecer sinais de manipulação, como traços comuns de linguagem em textos gerados por IA, pode ajudar a identificar tentativas de fraude.
“A tecnologia está moldando nosso mundo de maneiras inimagináveis, mas devemos permanecer vigilantes contra seus potenciais abusos. Embora os benefícios da IA sejam inegáveis, é essencial reconhecer os perigos e tomar medidas proativas para mitigar esses riscos”, finaliza a especialista.
Sobre a Workhub
A Workhub é uma HR Tech de soluções para portais corporativos (intranet e relacionamento B2B para redes e franquias) por assinatura. Com mais de 50 funcionalidades, foi o primeiro produto do segmento a incorporar a inteligência artificial (IA), proporcionando ótima experiência ao usuário, com modernidade e segurança. Com baixo custo e disponível em sete dias, é o único produto por assinatura dentro do ecossistema Microsoft no Brasil (além de integração com Microsoft Teams, Viva e Yammer) e conta com mais de 100 clientes e mais de 240 mil usuários em 21 países.
Fundada em agosto de 2020, a Workhub possui grandes corporações em sua cartela de clientes, como Montebravo Investimentos, BRK, Universidade Cruzeiro do Sul, Eletromidia, Hospital Sírio Libanês, Cartão de Todos, Grupo Comporte e Amil.
Mais informações: https://workhub.digital/
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