O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,14% na primeira semana de agosto e acumula alta de 4,28% nos últimos 12 meses.
Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição aconteceu a partir do grupo de habitação.
Por outro lado, os recuos do crescimento de preços aconteceram nos grupos de educação, leitura e recreação, transportes, alimentação e comunicação.
A inflação acelerou em cinco de sete capitais brasileiras: Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.
Entre essas cidades, as maiores influências de alta vieram dos preços da gasolina.
Em Brasília, houve queda da taxa de inflação. Na capital, as maiores quedas vieram do aluguel residencial e dos móveis para residência.
Já em Belo Horizonte, há maior taxa de deflação. Ou seja, há queda de preços. Esta é a quarta queda seguida dos preços em Belo Horizonte. As principais influências negativas foram da tarifa de ônibus urbano e do aluguel residencial.
Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia, FGV IBRE.