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Home»NEGÓCIOS»Indústria química: retomada do crescimento demanda customização de produtos e serviços
NEGÓCIOS

Indústria química: retomada do crescimento demanda customização de produtos e serviços

wilkesousa10/03/202500
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Por Wander Pascini da Silveira, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Flexível    

A indústria química é um importante impulsionador para o desenvolvimento econômico de um país. As três maiores economias do mundo, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI): Estados Unidos, China e Alemanha, possuem as três maiores indústrias químicas em faturamento, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim.

O Brasil é a oitava maior economia do mundo, segundo o FMI, e ocupa a sexta posição no ranking mundial das maiores indústrias químicas, de acordo com a própria Abiquim. O país tem uma posição de destaque ao considerar o tamanho da economia nacional.  

No entanto, segundo previsões da associação, o setor deverá ter um faturamento de US$ 57,7 bilhões em 2024, o pior desde 2020, quando faturou US$ 44,9 bilhões. E o déficit da balança comercial deverá superar os US$ 50 bilhões, resultado de importações estimadas em US$ 65,1 bilhões e exportações de US$ 15 bilhões.  

Para que a indústria nacional volte a crescer e seja possível reduzir o déficit é preciso deixar a competição no mercado de commodities químicos, cujos preços sempre serão influenciados pelos grandes produtores mundiais: China e Estados Unidos, que detêm de forma combinada cerca de 60% da produção mundial de químicos e têm uma disputa comercial que afeta os demais mercados.  

Aclimatização, customização e serviço

Da mesma forma que as montadoras aclimatizam e adaptam os veículos para rodarem no Brasil, com mudanças em componentes como suspensão e no motor, que precisa funcionar e manter sua durabilidade mesmo abastecido por uma gasolina misturada a etanol. O setor químico precisa adaptar seus produtos ao clima, máquinas e mão de obra locais.  

Os fabricantes de químicos industriais precisam atender a um parque fabril que tem outros desafios logísticos, outras máquinas, uma infraestrutura muitas vezes sem um ambiente climatizado e em um país com o clima diferente do norte-americano, europeu ou chinês. Além disso, na maioria das vezes a empresa brasileira não terá condições de adquirir as mesmas máquinas usadas em outros países e mesmo quando é possível fazer isso, nem sempre o fabricante da máquina poderá oferecer no Brasil o mesmo treinamento que é feito ao operador da máquina no exterior.  

As empresas químicas precisam entender que para atender o setor industrial nacional é preciso saber o que o cliente produz, qual o volume de produção, se ele deverá aumentar este volume ou comprar novas máquinas. Apenas conhecendo a infraestrutura e o processo produtivo do cliente é possível desenvolver produtos customizados que irão atender a essa demanda com mais qualidade e produtividade do que o oferecido por um produto comoditizado, igual ao vendido em outros mercados e criado para ser usado em outro clima e máquinas.  

Mas para atender essas demandas é necessário investir em centros técnicos, na capacitação técnica de pessoas, que irão atuar na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.  

O setor químico é o segundo que mais investiu em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em 2022 (R$ 211 milhões), segundo a última pesquisa Panorama da Lei do Bem, do GT Group, que mede como a Lei nº 11.196/2005, criada para oferecer incentivos fiscais a empresas que realizam atividades de PD&I. A química está atrás apenas do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) que investiu (R$ 285 milhões).  

Mas é importante lembrar que naquele ano o setor químico faturou R$ 993,6 bilhões, segundo a Abiquim, e o de TIC R$ 653,7 bilhões, de acordo com a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) o que demonstra que o percentual investido pela indústria química em PD&I em proporção ao seu faturamento é menor que o feito no setor de TIC.  

O setor químico também precisa investir na venda técnica, na qual o profissional responsável pelas vendas e atendimento ao cliente precisa entender o parque fabril nacional, os processos produtivos e o maquinário usado. Apenas dessa forma é possível entregar um produto customizado e um serviço diferenciado.  

As indústrias químicas que continuarão a crescer são aquelas que conseguirem solucionar os problemas dos clientes e da sociedade, por meio do desenvolvimento de novos produtos que atendam a um consumidor final, que cada vez mais busca um produto de qualidade e ao mesmo tempo mais sustentável desde a matéria-prima usada até a logística reversa e reutilização do produto após seu primeiro ciclo de vida.  

Sobre o Grupo Flexível  

Fundado em 1999, o Grupo Flexível é um dos maiores fabricantes nacionais desenvolvedores de tecnologias em poliuretano. Com sede na cidade de Jaraguá do Sul, Santa Catarina, e filial na cidade de Extrema, Minas Gerais, a empresa fornece soluções para diversos segmentos de mercado em todo o Brasil, assim como também exporta para outros países da América do Sul. O Grupo Flexível se destaca no mercado nacional pela inovação em produtos, tendo um dos mais completos laboratórios do país neste segmento, e desenvolvendo soluções exclusivas e sob medida para seus clientes. Para saber mais, acesse: https://grupoflexivel.com.br/  

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
EMILIA BERTOLLI PATRIZI
[email protected]

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