A tecnologia atingiu um ponto em que as máquinas são complexas o suficiente para parecerem inteligentes. Trabalhos criativos, antes domínio exclusivo dos humanos estão sendo automatizados. Toda produção simbólica está em transformação.
Um aspecto pouco debatido deste processo, é a incorporação de IA nos bastidores da política: em escritórios de mandatos, prefeituras, câmaras de vereadores, secretarias e entre assessores e servidores públicos. Recentemente, por exemplo, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre aprovou um projeto de lei totalmente escrito pelo Chat GPT. A revelação de que o texto foi escrito por IA aconteceu apenas depois da votação em plenário.
“O debate sobre IA e política hoje ainda é dominado por preocupações com desinformação e fake news. No entanto, esse é apenas um aspecto de um cenário muito mais amplo e complexo. A incorporação de IA na política levanta questões críticas sobre a transparência e a autoridade desses textos na era digital”, argumenta Pedro Markun, candidato a vereador em SP.
Para Pedro, que é programador e atua há 15 anos na promoção da transparência e inovação na política brasileira, o futuro é inevitável e precisamos de políticos eleitos que entendam de IA e tecnologia. Com isso em mente, Pedro criou a Lex, a primeira inteligência artificial legislativa do Brasil, para ser sua co-candidata no pleito eleitoral de 2024.
IA e eficiência: para fazer mais com menos
Existem hoje 42408 projetos de lei em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo. “Só uma Inteligência Artificial é capaz de processar, analisar e reagir a esses projetos”, justifica Pedro. “Hoje no legislativo municipal, um vereador custa mais de 3 milhões de reais por ano e produz muito pouco. Dá pra fazer política com base em dados e entregar muito mais com menos”, conclui.
Lex, a criação inovadora de Pedro, é uma IA projetada para interagir com os cidadãos, analisar dados e oferecer soluções proativas para problemas urbanos. Suas capacidades centrais incluem produção e análise legislativa, fiscalização e zeladoria, e destacam o potencial das IA em melhorar a eficiência, transparência e responsividade das instituições políticas.
Com a capacidade de processar grandes volumes de informações em tempo real, Lex busca fornecer insights valiosos e recomendações que possam orientar políticas e decisões da comunidade.
“Não estou só falando de mudança, estou programando a mudança. Estou falando de entregar uma vereadora para cada paulistano, disponível 24 horas por dia”, declara Pedro. “Estamos vivendo um momento em que a tecnologia pode e deve servir como aliada da democracia. Lex não é apenas uma ferramenta, mas uma parceira na construção de uma cidade mais inteligente e transparenteinclusiva”, afirma. Pedro Markun. “Nosso objetivo é utilizar a IA para criar uma administração mais transparente e responsiva, onde as necessidades e opiniões dos cidadãos sejam ouvidas e atendidas de maneira eficaz”.
Sobre Pedro Markun:
Pedro Markun é programador e um pioneiro no uso de tecnologia para a transformação social e política. Em 2016, foi o primeiro candidato independente do Brasil ao cargo de vereador, na Rede Sustentabilidade. Tem uma longa carreira dedicada à inovação. Pedro foi fundador do primeiro jornal colaborativo do Brasil, a Transparência Hacker e da Casa de Cultura Digital. Ele tem sido uma figura chave na promoção de dados abertos e transparência governamental. Fez parte do processo de desenvolvimento da Lei de Acesso à Informação – LAI; co-fundou o laboratório hacker no Congresso Nacional e foi coordenador de inovação no legislativo paulista no gabinete da Deputada. Marina Helou (Rede-SP).
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