Nesta sexta-feira (20 de outubro), será celebrado o Dia Nacional da Filantropia, que reforça as contribuições do setor filantrópico no País. Na área da saúde, as instituições sem fins lucrativos têm atuação de grande importância no atendimento à população e, inclusive, operam com custos mais baixos do que os privados e os administrados por OSS’s (Organizações Sociais de Saúde). As informações constam de levantamento da Planisa, empresa com expertise em serviços de consultoria para otimização da gestão de custos e que detém a maior base de dados do Brasil nessa questão.
De acordo com o último boletim de Indicadores Econômicos e de Produtividade da Planisa, com base no ano de 2022, ao analisar 124 hospitais, das três categorias, constatou-se que o custo médio da diária na UTI Adulto é de R$ 1.634 nos hospitais filantrópicos; R$ 2.647 nos privados e R$ 1.921 em unidades gerenciadas por OSS’s.
No caso de Unidade de Internação (UI) Não Crítica Adulto, em 134 hospitais analisados, a média de custo por diária foi de R$ 535 nos hospitais filantrópicos; R$ 593 nos locais administrados por OSS’s e R$ 1.027 nas entidades privadas com fins lucrativos.
Já o custo médio unitário por hora de uso do Centro Cirúrgico, ao avaliar 138 hospitais, os filantrópicos registraram valor de RS 591; os privados com fins lucrativos, R$ 701 e os geridos por OSS’s, R$ 865.
O diretor de Serviços da Planisa e especialista em gestão de custos hospitalares, Marcelo Carnielo, explica que os hospitais filantrópicos possuem imunidades de encargos sociais, além de outras, que diminuem significativamente os custos da folha de pagamento, por exemplo.
Ele comenta, ainda, que outros aspectos justificam as variações de custos das diárias hospitalares, como complexidade, ocupação e pessoal. “Em hospitais que atendem pacientes mais complexos, o custo unitário da diária é maior do que em hospitais que atendem casos mais simples. Neste caso, o consumo de medicamentos e materiais hospitalares são os principais responsáveis no aumento destes custos”, comenta.
Carnielo também pontua que em hospitais com grande volume assistencial que atendem próximo de sua capacidade instalada, o custo unitário é menor do que em hospitais que têm baixo volume de produção. “O custo fixo alto, normalmente presente nos hospitais, torna indispensável a utilização da capacidade instalada. Essa variável é a principal justificativa de custos unitários de diárias elevados nos hospitais; ao contrário do que imaginamos, temos muitos hospitais ociosos, principalmente os hospitais de pequeno porte”, salienta. Os custos fixos são aqueles cujo valor não altera quando se aumenta ou reduz a quantidade de volume dos serviços produzidos, ou seja, se mantêm mesmo que sem produção, envolvendo, por exemplo, infraestrutura, segurança ou iluminação.
Sobre a Planisa
Líder em gestão de resultados para organizações de saúde, a Planisa atua há 35 anos como parceira das organizações de saúde, hospitais, clínicas e serviços de diagnósticos de todo o Brasil, que buscam otimizar seus resultados financeiros.
Ao longo dos anos, se estabeleceu como referência em consultoria para o segmento da saúde e, em 2022, mais de R$ 23,2 bilhões foram apurados e geridos na plataforma desenvolvida pela Planisa, o KPIH – Key Performance Indicators for Health, com 347clientes atendidos.
Neste ano, até setembro, 357 diferentes instituições já foram atendidas. A empresa prevê fechar 2023 com a marca de R$ 30 bilhões em custos geridos.
Crédito da foto: Divulgação/Freepik
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