Caminhando rumo à ruptura de modelos e transformando a sua própria organização interna, empresas que investem em inovação no próprio mercado já perceberam que podem criar o próprio ecossistema de pagamentos, possibilitando oferecer uma hiper personalização em carteira digital, cartões de crédito, débito, empréstimos, entre outras soluções ao público interno ou externo.
Muitas empresas estão embarcando no movimento de “fintechização”. Um cenário que só traz vantagens e contribui para a democratização, redução de custos para os consumidores, mais acesso e maiores facilidades para soluções financeiras. As fintechs podem ser desenhadas especificamente para atender a cada necessidade ou projeto das empresas, atuando em investimentos, criptomoedas e blockchain, seguros, pagamentos, gestão financeira, crédito, negociação de dívidas, entre outras.
Inovações se tornam mais relevantes, e as desenvolvedoras de tecnologia aceleram no desenvolvimento de produtos que podem melhorar a performance e competitividade da empresa. E para colocar todos esses planos de negócio em prática, existem empresas como a Biz, que são focadas em conduzir o cliente ao protagonismo, se posicionando estrategicamente nos bastidores. Este é o propósito anunciado pela empresa, que afirma continuar sendo tendência em 2024. Douglas Barrochelo, CEO da techfin, tem projeções animadoras, como a de volume de transações aprovadas pela empresa.
A Biz acredita que todo tipo de negócio pode ter o próprio ecossistema financeiro, e dessa forma impulsionar a marca própria, fidelizar os clientes e aumentar os ganhos a partir de soluções feitas sob medida. A empresa investe em tecnologia e inovações embarcadas no processo, e assim simplifica a infraestrutura e democratiza as soluções de pagamento.
Dados como o da Global da Finder, corroboram com o negócio da Biz. O levantamento feito pela consultoria em investimentos mostra que o mercado de fintechs ainda tem muito espaço a ser conquistado no sistema financeiro. Segundo a pesquisa, 42,7% dos adultos no Brasil possuem conta em uma fintech. O valor corresponde a 10,7% a mais que em 2021.
“Esse crescimento é devido à grande mudança dos paradigmas de relacionamento com os clientes, deixando de ser dependentes de seu banco. Viabilizar o próprio ecossistema, aproveitando a base de clientes e as informações que já domina a respeito de suas necessidades bancárias é uma tendência que veio para ficar e só traz vantagens. Ser o próprio banco, estabelece conexões profundas ao adaptar cada interação digital, o que proporciona uma jornada única e memorável que consolida a presença da empresa no mercado ao familiarizar o público-alvo com a marca.”, explica o CEO da Biz.
Douglas Barrochelo ressalta ainda que a combinação da tecnologia e pouca burocracia das fintechs, somadas ao Open Banking (hoje, Open Finance) tornou muito simples os consumidores abrirem uma nova conta corrente, solicitar um cartão de crédito ou transferir a conta-salário. Por isso, cada vez mais empresas estão se desafiando e aproveitando o avanço da tecnologia para inovar e continuar crescendo.
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