O setor de comércio e serviços da capital mineira, representado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), celebrou a derrubada do veto presidencial ao projeto de desoneração da folha de pagamentos. A entidade, juntamente com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mobilizou deputados federais e senadores da bancada mineira para que o veto fosse integralmente suspenso.
Com a mobilização de diversos setores produtivos da economia, o Congresso Nacional reconheceu a importância da desoneração da folha de pagamentos. Com este veto, 17 setores da economia que mais empregam, como calçados, têxtil, vestuário e construção civil, poderão pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, ao invés de 20% sobre a folha de salários. A medida será válida até 2027.
Na perspectiva do presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, se o benefício não fosse prorrogado, a geração de empregos seria prejudicada.
“O incentivo já foi testado por mais de 12 anos e se mostrou eficiente em sua causa maior, que é a geração e manutenção de empregos no Brasil. Se ele não fosse prorrogado, certamente haveria uma redução de novos empregos formais em 2024 e nos anos subsequentes. A desoneração da folha de pagamentos é fundamental para aliviar encargos sobre as empresas, incentivando a geração de empregos e impulsionando o desenvolvimento econômico”, avalia Marcelo de Souza e Silva.
O dirigente destaca ainda que a derrubada do veto será muito positiva para a economia da capital mineira. “Nossa principal força econômica é o setor de comércio e serviços, somos o maior gerador de renda e empregos na cidade. São mais de um milhão de trabalhadores diretos e indiretos. A desoneração será fundamental para a manutenção desses postos de trabalho e para o desenvolvimento do setor nos próximos anos”, finaliza o presidente da CDL/BH.
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