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Brasil pode ter protagonismo na transição energética

wilkesousa29/08/202300
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Durante a solenidade de abertura da Exposibram 2023, realizada entre 28 e 31 de agosto, em Belém (PA), o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, disse que a Amazônia oferece oportunidades únicas para relacionar mineração, sustentabilidade e responsabilidade social. Até 2027 a mineração vai direcionar ao Pará 1/3 dos

investimentos totais (US$ 50 bilhões). Segundo Jungmann, “esse investimento será em nome da mineração sustentável, da floresta viva, do respeito aos povos indígenas e originários, visando à redução da desigualdade de renda”, disse.

Para o governador do Pará, Helder Barbalho, “o seu governo está certo de que a parceria com o IBRAM e com a atividade minerária paraense podem ser um importante fomentador para a transição econômica, transição de todas as esferas que dialoguem com o meio ambiente. E, a partir daí, o estado do Pará possa construir, efetivamente, um desenvolvimento sustentável que olhe pelas pessoas, que olhe pela floresta e que estimule a economia atrelada a um novo tempo para o Pará e o Brasil”. Na abertura, o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse que “a mineração tem muito a contribuir para o desenvolvimento do Brasil e ajudar o país a assumir uma posição de liderança na transição energética”. Para Bartolomeo, a Vale tem muito a avançar para tornar a companhia cada vez mais segura, sustentável e inovadora. “Queremos não só fazer parte, mas sermos motores da transformação da sociedade e do cuidado genuíno na nossa relação com as pessoas, com o território e com as agendas ambientais, sociais e culturais”, afirmou.

A Vale atua em Carajás há quase 40 anos e, segundo seu presidente, é exemplo de como ter progresso em convívio com a natureza. “Dos cerca de 1 milhão de hectares de florestas que a Vale protege no mundo, 800 mil hectares estão na Amazônia, no mosaico de Carajás, uma área equivalente a cinco vezes a área da cidade de São Paulo. Em Carajás, a Vale produz 60% do minério de ferro usando apenas cerca de 2% da área que impacta”, disse. Bartolomeo citou ainda que a Vale fomenta a bioeconomia e protege a floresta de pé, além de pesquisar e produzir conhecimento em biodiversidade, genômica e mudanças climáticas. “Hoje é um hub de conhecimento sobre a Amazônia único no País”.

Na abertura da Exposibram 2023, o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, destacou o papel da mineradora e o potencial do setor para a transição energética brasileira e a descarbonização global, além da contribuição da empresa para o desenvolvimento socioeconômico regional, no Pará, onde a empresa está presente há quatro décadas. “A mineração tem muito a contribuir para o desenvolvimento do Brasil e para ajudar o País a assumir uma posição de liderança na transição energética. É para isso que estamos trabalhando fortemente na Vale”, disse Bartolomeo.

Ele afirmou, ainda, que o setor mineral tem papel fundamental na redução das emissões de gases de efeito estufa e na mitigação das mudanças climáticas no mundo. Para isto, a Vale já definiu objetivos e prazos, como as metas em reduzir as emissões em 33% nas suas operações até 2030 e em 15% junto a fornecedores e clientes siderúrgicos até 2035. Para 2050, a meta é alcançar zero emissões líquidas de carbono. “Nosso negócio está focado em duas grandes plataformas: soluções de minério de ferro para descarbonizar a siderurgia e metais para a transição energética. Em minério de ferro, contamos com um portfólio de produtos de alta qualidade e tecnologia. Na transição energética, oferecemos metais como o níquel e o cobre, essenciais para as baterias de veículos elétricos”, frisou o executivo, destacando a criação da Vale Base Metals, uma parceria estratégica com a Manara Minerals e a Engine No.1. A Vale Base Metals tem previsão de investimento de R$ 50 bilhões pela próxima década no Brasil em projetos de níquel e cobre, além da ampliação de empregos, arrecadação e oportunidades para fornecedores no país, sobretudo no Pará.

Raul Jungmann comentou também na abertura que o futuro da humanidade está ligado ao desempenho da mineração e mencionou a oferta de minérios para proporcionar a transição energética, o que irá resultar em uma economia de baixo carbono. “É uma economia que nos assegurará a continuidade da humanidade; um mundo melhor para nossos filhos, para nossos netos. Não há nada menos ético do que legar às futuras gerações uma natureza pior do que nós recebemos”, afirmou.

Para a transição é necessária a oferta de minerais estratégicos, já que pela sua composição e uso permitem que se reduza a produção de gás carbônico, considerado o grande vilão do aquecimento global, e seus efeitos danosos ao planeta e às pessoas. “Aqui no Pará temos grandes potencialidades para esses minerais críticos e vislumbramos a capacidade para contribuirmos para que tenhamos um mundo saudável”, disse.

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