No início deste ano, o Brasil confirmou seu status de principal contribuinte global para o turismo Norte-americano. É a sexta nacionalidade que mais gasta em turismo nos Estados Unidos, perdendo apenas para Canadá, México, Reino Unido, China e Japão. Tanto na Flórida como em Nova York, que são os dois estados americanos que ano após ano mais atraem visitantes do país, o Brasil está entre as quatro principais nacionalidades.
Segundo dados da Embratur, do Ministério do Turismo e da Polícia Federal, o turismo norte-americano no Brasil também teve crescimento. Nos dois primeiros meses de 2024, as chegadas de norte-americanos ao Brasil foram 11% maiores do que no mesmo período de 2023.
Os benefícios mútuos desta relação são vastos e refletem os profundos laços econômicos que vão além do mero turismo.
O papel crescente do Brasil no turismo internacional espelha suas interações econômicas com os EUA, destacando-se como um parceiro comercial essencial. Espera-se que o papel do Brasil no mercado global de turismo cresça, provavelmente aumentando os benefícios económicos.
A presença de empresas brasileiras nos Estados Unidos continua em expansão. Vão desde multinacionais (Gerdau, JBS, Tupy etc.) à pequenas empresas espalhadas pelo território americano.
A busca por novas oportunidades de crescimento, o acesso a tecnologias de ponta e a ampliação do alcance comercial são alguns dos benefícios que têm impulsionado esse crescimento.
Abrir uma empresa nos Estados Unidos é relativamente simples e não exige gastos altíssimos. Os procedimentos variam conforme o estado escolhido (pois as leis são estaduais) e estrangeiros podem até abrir uma empresa americana e não precisam, necessariamente, morar no país.
Porém, para quem deseja residir nos Estados Unidos será preciso obter o visto adequado.
A Advogada de Imigração que atua há mais de 29 anos nos Estados Unidos, Ingrid Domingues McConville, explica que os vistos variam de acordo com a intenção. O Visto E2, por exemplo, que permite ter uma empresa americana, não dá direito ao Green Card. Já para ter direito ao Green Card, as possibilidades vão desde visto para investidores como o L1 ou vistos baseados em empregos como os da classe “EB”.
De qualquer forma, para o brasileiro que deseja colaborar com a economia americana, o seu negócio nos Estados Unidos pode facilitar para a conquista da residência no país. Porém, para um melhor entendimento é importante a orientação de um advogado especializado em processos imigratórios.
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Samantha di Khali Comunica
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