Com o decorrer dos últimos anos, o mercado de fragrâncias tem visto uma série de inovações em todo o mundo após a pandemia do COVID-19 e ao momento econômico. Uma preocupação mais urgente do que nunca com os recursos naturais, construir um ambiente aconchegante para a casa e versões mais econômicas de fragrâncias, são alguns dos aspectos observados.
Dentro de cinco anos ou mais, a indústria de fragrâncias terá de se adaptar aos desafios criados pelo aquecimento global e pela crescente procura dos consumidores por produtos sustentáveis. Uma combinação de ciência e tecnologia ajudará as marcas a enfrentar estes desafios e a prosperar no futuro.
O Brasil é um dos maiores mercados de perfumaria que existem no mundo. Em 2023, segundo dados da consultoria Euromonitor International, a movimentação foi de R$33,8 bilhões nas fragrâncias de massa, conhecidas também como fragrâncias lifestyle, com crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior.
Outro formato que vem crescendo e promete ser grande no Brasil, é o mercado de fragrâncias autorais. O segmento, representado pela exclusividade dos produtos, cresceu 13,7%, chegando a R$4,1 bilhões. A estimativa é que, até o ano de 2027, os perfumes autorais venham a somar cerca de R$6,8 bilhões, com aumento de 89%, mais que o dobro do mercado de massa, que crescerá 42,1%, com receita de R$44,3 bilhões.
Algumas opções de duração mais suaves, como os body sprays, também vêm como tendências de perfumaria para 2024, e aos próximos anos. Outra tendência que vem forte para este ano são os aromas para casa. É possível que a pandemia tenha sido um gatilho, causando muita ansiedade nas pessoas, fazendo com que buscassem alternativas como a aromaterapia e perfumes para casa, uma vez que passavam a maior parte do tempo dentro das mesmas.
Muitas vezes mais acessíveis e com mais qualidade, o mercado nacional de perfumaria vem se apresentando como uma opção para o momento econômico. “Uma das principais características dos perfumes nacionais é que eles são desenvolvidos pensando no público local. O público brasileiro é um dos maiores consumidores do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, e também um dos mais exigentes em relação à qualidade. Por isso, cerca de 90% do consumo de águas de colônia e perfumes são produzidos por aqui”, diz Leandro Terada, CEO e sócio da L’acqua Di Fiori.
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