Assim como ocorre nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o mercado de Oftalmologia Estética está em expansão no Brasil e a Advance Vision, em uma ação estratégica, decidiu ampliar sua expertise em saúde ocular também neste segmento. “Temos como objetivo sermos pioneiros. A área periocular é rica em detalhes. Sua anatomia é delicada e, por isso, precisamos escolher com critério os produtos e profissionais qualificados e com responsabilidade para este tipo de cuidado”, destaca Pamella Bertholo, Gerente Nacional da Advance Vision.
A gerente observa que outras especialidades na Medicina estão mais atualizadas na área estética. “Percebemos a oportunidade em colaborar com oftalmologistas especialistas em Plástica Ocular para serem reconhecidos por oferecerem soluções não invasivas. Acreditamos que 90% da população está apta a receber este tipo de tratamento e, portanto, há demanda para este segmento crescer nos próximos anos”.
A Oftalmologia Estética é um nicho de negócio que irá agregar mais valor à autoridade da Advance Vision na comercialização exclusiva, no país, das principais marcas de equipamentos oftalmológicos, com as mais inovadoras tecnologias para procedimentos cirúrgicos e lentes intraoculares de última geração. “Nossa expectativa é desenvolver protocolos específicos e avançados, através da plástica ocular, para tratamentos com resultados potencializados e não invasivos para áreas dos olhos”, projeta Pamella Bertholo.
Autoestima brasileira
Bem-estar, saúde e melhora da autoestima são estímulos que têm caminhado juntos quando se fala em estética. Levantamento divulgado, no último ano, pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, sigla em inglês), apontou que o Brasil foi o segundo país do mundo com maior número de Blefaroplastia, cirurgia de pálpebra com ou sem Laser de CO2 e injetáveis, ficando atrás apenas do Japão.
Outro número favorável, e que confirma um mercado promissor em Oftalmologia Estética, é que tanto os procedimentos cirúrgicos, quanto os não cirúrgicos, apresentaram aumentos desde a última pesquisa do ISAPS – 18,5% e 19,9%, respectivamente – com um crescimento significativo de 54,4% nos não cirúrgicos, nos últimos quatro anos. Os procedimentos no rosto e na cabeça aumentaram 14,8%, com a cirurgia das pálpebras sendo o mais comum e o mais popular entre os homens.
Atualmente, a tecnologia tem sido uma importante aliada no sucesso dos procedimentos, com destaque para os equipamentos de Ultrasom micro e macro focado para estímulo de colágeno e lifting facial; Microagulhamento com Radiofrequência; Plasma para rejuvenescimento da pele ocular e facial e problemas oculares e Lasers ablativos e não ablativos.
Apesar dos sinais positivos do mercado ainda há algumas lacunas, segundo Pamella. “Podemos mencionar a necessidade de treinamentos nas universidades, orientando os especialistas médicos, desde o início da profissão. Essa capacitação poderia também envolver a Educação Médica Continuada, como iniciativa de empresas que atuam na área, como a Advance Vision, em ações como workshops, congressos, além de marketing para o paciente e os médicos, através das mídias sociais e eventos focados em tecnologias estéticas. O desenvolvimento de líderes de opinião também é fundamental neste processo”, finaliza.
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