São Paulo, agosto de 2024 – A Pluxee, líder mundial em benefícios e engajamento para colaboradores, ao mapear o comportamento do trabalhador durante o horário do almoço, identificou que 75% das pessoas costumam consumir bebidas enquanto fazem a refeição. O levantamento foi realizado por meio de entrevistas com 4.308 usuários dos benefícios da empresa, em todos os estados do País.
Do total de quem afirmou pedir alguma bebida para acompanhar a refeição, 30% indicaram o refrigerante como preferido, enquanto 27% optam pelo suco. A água sem gás paga é escolhida por 7%, seguida da água com gás, por 6%; água comum gratuita, por 4%, e 1% optou por outro tipo de bebida. Há ainda os que não têm o hábito de consumir bebidas, representados por 25% dos respondentes.
O famoso cafezinho depois do almoço é opção para apenas 14%, que não se importam se houver custo. Outros 14% só tomam a bebida se for oferecida gratuitamente pelo estabelecimento, ao mesmo tempo em que 19% preferem tomar o café no trabalho como forma de economizar. Já 53% não costumam tomar café após o almoço.
“O estudo indica que, mesmo com o custo alto da refeição fora de casa, a maior parte dos brasileiros não abre mão da bebida para acompanhar o almoço. Para manter o hábito e controlar o orçamento, o trabalhador acaba escolhendo locais com um melhor custo-benefício para realizar as refeições, como os restaurantes que oferecem preço fixo para prato, bebida e sobremesa, afirma Antônio Alberto Aguiar (Tombé), diretor executivo de estabelecimentos da Pluxee.
De acordo com a pesquisa realizada entre março e maio de 2024 pela ABBT (Associação Brasileira de Empresas de Benefícios ao Trabalhador), beber algo durante o almoço encarece em até 17% o valor do prato, considerando o preço médio de todo o país em R$ 37,55 (média com base nas modalidades quilo, comercial, à la carte e executivo). Com a bebida, o valor pode chegar a R$ 43,84. Se o cliente ainda quiser o café após o almoço, o valor pode representar uma adição de mais 14% em cima do custo do prato, passando a um total de R$ 49,13.
Que tal uma sobremesa?
Mais da metade dos entrevistados no estudo da Pluxee, ou 57%, disseram não comer sobremesa após a refeição, mas 13% geralmente pedem algo do cardápio ou pegam no próprio buffet. Há ainda os 9% que compram um doce industrializado fora do restaurante, em supermercados e docerias, 5% que compram fruta e 1% optou por outro tipo de sobremesa. Já 8% optam por uma fruta ou salada de fruta que traz de casa.
Ainda falando em sobremesa, o levantamento da Pluxee mapeou um hábito comum do trabalhador brasileiro: a compra de doces industrializados no caixa do restaurante, quando paga a conta, representando 7% dos entevistados. Destes, 52% optam por esses itens pela praticidade e agilidade, pois conseguem comer enquanto voltam para o emprego. Outros 39% consomem pela vontade de comer doce após a refeição, mas gastando menos, e 8% afirmam que é o tipo de sobremesa preferido.
Já no levantamento da ABBT, a sobremesa aparece como item de maior peso quando comparado à bebida ou café. Ao optar pelo doce após o almoço, o consumidor deve arcar com um gasto 35% superior. Com isso, o valor passa de R$ 37,55 para R$ 50,63. Se somar à refeição a bebida, o custo médio pode ser ainda maior, chegando a cerca de R$ 56.
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DANIELA TEIXEIRA DOS SANTOS
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