Os profissionais cuidadores desempenham um papel essencial na sociedade, oferecendo assistência física, emocional e prática para aqueles que requerem cuidados especiais, o que resulta em uma melhoria na qualidade de vida tanto das pessoas atendidas quanto de suas famílias. A profissão tem ganhado cada vez mais destaque no mercado de trabalho brasileiro, conforme indicado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). De fato, o número de empregos na área de cuidador de idosos aumentou em 547% na última década.
Os avanços na área da saúde e o aumento da expectativa de vida têm influenciado positivamente a valorização da profissão de cuidador. Em 2022, o número de pessoas com 65 anos ou mais no país atingiu 10,9% da população (22.169.101), representando um aumento de 57,4% em relação a 2010, quando esse grupo correspondia a 7,4% (14.081.477), de acordo com o Censo Demográfico.
É importante ressaltar que apesar de ser mais conhecido o cuidador de idosos, a profissão abrange também pessoas com necessidades especiais e de todas as idades, crianças, jovens, adultos e idosos. “Entre os pacientes frequentemente assistidos encontram-se principalmente idosos, mas também pessoas com dificuldades de locomoção, deficiência física ou mental. Esta profissão permite ao profissional compartilhar seu conhecimento técnico e explorar suas habilidades comportamentais e emocionais. A chave para atuar nessa área é a empatia”, ressalta Larissa Marcelino, supervisora de marketing do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos).
Um cuidador precisa ser flexível aos horários de trabalho, pois cada paciente possui necessidades, situações e horários específicos. O cenário de trabalho pode ser bastante diversificado, prezando pela capacidade de adaptação do profissional. As jornadas podem seguir o formato de 12×36, trabalhando por 12 horas e descansando por 36 horas, sendo este formato comum em ambientes hospitalares. Outra opção é a modalidade diária, o serviço é de 8 horas, comum em hospitais, casas de repouso ou cuidados domiciliares.
Neste contexto, Larissa destaca três razões pelas quais o papel do cuidador é crucial na sociedade:
1 – Assistência: envolve auxiliar as pessoas que requerem cuidados regulares ou que estão em processo de recuperação. Este profissional desempenha atividades básicas do cotidiano, como alimentação, higiene pessoal e administra os medicamentos. Além disso, oferecem o seu apoio emocional sendo uma companhia aos que se sentem sozinhos;
2 – Melhoria de qualidade de vida: os profissionais não só facilitam a vida de seus pacientes a partir dos cuidados técnicos, como também garantem que eles desfrutem de conforto e bem-estar;
3 – Confiança aos familiares: para muitas famílias, cuidar de um ente querido pode representar um desafio devido a várias circunstâncias, como falta de tempo ou inexperiência para lidar com a situação. Os cuidadores podem oferecer alívio aos familiares, permitindo que se sintam seguros ao confiar em um profissional capaz de dedicar sua atenção a alguém tão especial.
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Pedro Henrique Amaral Ferreira
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