No Brasil, os destaques foram os altos níveis de utilização dos PLSVs e o avanço nas atividades dos projetos Bacalhau e Mero 3
A Subsea7, líder global na entrega de projetos e tecnologia offshore para o setor de energia, encerrou o primeiro trimestre de 2024 com sólida performance operacional e financeira. Entre os meses de janeiro e março, a empresa atingiu a receita de US$ 1,4 bilhão, o que representa um crescimento de 12% no comparativo ao mesmo período de 2023. O EBITDA ajustado global registrou o valor de US$ 162 milhões, um incremento de 52% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, resultando em uma margem de EBITDA ajustada de 12%, acima dos 9% do ano anterior. Os bons resultados nas unidades de negócios de Energias Renováveis (Seaway7) e Subsea and Conventional foram os destaques.
“Os números do primeiro trimestre de 2024 mostram que estamos no caminho certo para atingir os objetivos do ano inteiro. No Brasil, os pontos altos foram os projetos Bacalhau e Mero 3. No primeiro, houve a instalação de risers rígidos e linhas de fluxo pela nossa embarcação Seven Vega, enquanto a Seven Pacific e a Seven Cruzeiro inseriram umbilicais e outras estruturas submarinas. Em Mero 3, houve o início das primeiras atividades offshore com a introdução do sistema de amarração do FPSO. Já no global, os destaques foram os projetos Sangomar, no Senegal, e Barossa, na Austrália”, destaca John Evans, CEO Global da Subsea7.
A carteira de pedidos (backlog) global permanece consistente em US$ 10,4 bilhões, dos quais prevê-se a execução de US$ 4,8 bilhões até o fim deste ano, seguido por US$ US$ 4,1 bilhões em 2025 e US$ 1,5 bilhão em 2026 e nos anos seguintes. A entrada de novos pedidos continuou favorável com uma marca de US$ 1,3 bilhão. Para o ano de 2024, a Subsea7 espera uma receita entre US$ 6 bilhões e US$ 6,5 bilhões e um EBITDA ajustado entre US$ 950 milhões e US$ 1 bilhão.
“As nossas perspectivas são positivas para 2024 e os próximos anos. Temos vários projetos em andamento, tanto submarinos quanto eólicos offshore, em diversas partes do mundo, e estamos sempre próximos dos nossos clientes, ajudando-os a concretizar os seus planos. Nossas soluções diferenciadas e o valor agregado da nossa marca nos posicionam bem para aumentarmos a nossa carteira de pedidos, com novos contratos e melhores margens”, conclui John Evans, CEO global da Subsea7.