Close Menu
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
sexta-feira, maio 9
EM DESTAQUE
  • BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log
  • NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação
  • Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025
  • Primeira carteira aberta de criptomoedas: Renato Albani compartilha jornada com o público e recebe consultoria de Thiago Nigro
  • Mercado educacional desponta como aposta atrativa para investidores em 2025
  • Empreendedorismo jovem cresce no Brasil: veja como começar ainda na universidade
  • Odontoprev agora integra a carteira oficial do ISE e IDIV da B3
  • B2B Match anuncia Rogério Barreira como voz inspiradora da segunda edição Get Together São Paulo
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • ALIMENTAÇÃO
  • RECEITAS
  • AUTOMOTIVO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
Jornal Nosso DiaJornal Nosso Dia
Home»Uncategorized»Como a Anvisa pode virar o jogo da cananbis no Brasil?
Uncategorized

Como a Anvisa pode virar o jogo da cananbis no Brasil?

11/04/202400
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Claudia de Lucca Mano*

A descriminalização de drogas voltou aos holofotes no Brasil desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento do tema de repercussão geral, que pode definir quantidades “autorizadas” para porte e posse de maconha, sem o risco de a pessoa ser considerada traficante. Por outro lado, o Senado pretende alterar a Constituição Federal, através da PEC 45, para fazer constar como clausula pétrea (imutável) a criminalização de qualquer quantidade de droga. O Projeto de Lei 399/15 que poderia nortear o debate, colocando fim às inseguranças jurídicas do tema, está no limbo. O projeto foi aprovado na Câmara, mas não seguiu para o Senado devido a um recurso obstrutor.

Em paralelo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) também foi provocado a julgar a questão do cânhamo, em ação de empresa de biotecnologia, que terá audiência pública no próximo dia 26 de abril. No processo judicial contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a empresa DNA defende que o cânhamo e suas sementes não deveriam sequer ser considerados como drogas ilícitas, dada a possibilidade de manter os níveis de THC em patamares inferiores a 0,3%.

O problema, que coloca Executivo, Legislativo e Judiciário em rota de colisão, poderia muito bem ser resolvido pela Anvisa.

À primeira vista, o papel da Agência fica restrito à saúde pública. Ou seja, aprovar e regulamentar empresas e produtos que possam afetar a saúde dos brasileiros. Com isso, tem a responsabilidade de fiscalizar equipamentos médico-hospitalares, cosméticos, produtos de limpeza, medicamentos, suplementos nutricionais e alimentos, além dos derivados de tabaco. A Agência, uma das maiores do mundo, também exerce fiscalização de fronteiras, controlando a entrada de produtos regulados no país e coordena o sistema, orientando os demais entes estaduais e municipais responsáveis diretos pela fiscalização.

As discussões sobre “legalização” da cannabis sativa para uso adulto ou recreativo, portanto, não seriam de competência da Agência, visto que sua atribuição se limita ao uso em saúde.

Ocorre, entretanto, que a lista do que é droga lícita ou ilícita é feita pela Anvisa, através da Portaria 344/98. Isso permite definir quais substâncias são medicinais e em quais dosagens, identificar que plantas ou substâncias são drogas proibidas, proscritas, ou lícitas e controladas.

A lista é grande, organizada em sub listas com regimes de controle próprios e costuma ser atualizada 3 ou 4 vezes por ano. Se a Anvisa readequar a lista, o cenário muda completamente.

A Anvisa alega que não pode tirar a cannabis sativa da lista de drogas proibidas (Lista e Port. 344/98), devido as convenções internacionais de drogas. Mas incluiu – é bem verdade que por ordem judicial – o THC e o CBD nas listas de drogas lícitas. Ademais, o Brasil pode exercer sua soberania para definir a legalidade de substâncias presentes em convenções internacionais.

Acredito que a Anvisa poderia, por exemplo, definir porcentagens máximas de THC em cânhamo industrial (que tende a girar em torno dos 0,2 ou 0,3%) como pede a autora empresa de biotecnologia, na ação que tramita no STJ, retirando de determinadas espécies a definição de droga ilícita. O Embrapa também vem pleiteando, até o momento sem sucesso, autorização para cultivo e pesquisa do cânhamo e suas diversas aplicações industriais. A indústria têxtil, por exemplo, é grande interessada na planta.

A Agência poderia autorizar o cultivo e a extração para fins medicinais e científicos. Nada impede, por exemplo, que a Anvisa mantenha um cadastro simples para auto cultivadores, pessoas físicas, neutralizando a aparente ilegalidade dos pacientes medicinais, hoje sujeitos a prisão por plantarem cannabis em casa para extração de óleo, ou mesmo para uso vaporizado com intuito médico. A Agência pode também autorizar o plantio industrial conforme Lei 11343/06.

Poderia também definir qual substância é droga, em qual quantidade e qualidade, estipulando dosagens, concentrações e mecanismos de controle especifico, além dos que já existem pela Portaria 344/98 (desde a importação e fabricação até o paciente final, todo controlado é escriturado e fiscalizado).

A Agência deveria separar joio de trigo, caracterizar o que é cânhamo industrial, diferenciando as plantas e suas espécies, determinando parâmetros para extratos secos, flores, óleos e demais derivados. É necessário também considerar os demais insumos da planta, como o CBA, Cannabinoid Active System, ou CBG, canabigerol, e ponderar inclusive coloca-los sob regime de suplementos nutricionais, como o próprio CDB canabidiol é tratado nos Estados Unidos.

Portanto, em um cenário em que os Poderes estão em queda de braço em relação ao tema, em que se aprofundam as desigualdades sociais e onde vigora a insegurança jurídica, a Anvisa deveria ser capaz de abrir os caminhos e as mentes políticas. A agencia pode dar pareceres técnicos, desde que isentos, para subsidiar decisões do Congresso e do Supremo.

*Claudia de Lucca Mano é advogada e consultora empresarial atuando desde 1999 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios, fundadora da banca DLM e responsável pelo jurídico da associação Farmacann

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

Benefícios e Fontes de Vitamina K2

17/02/2025

Pode confiar em farmácia de manipulação?

08/01/2025

Como são feitos os serviços de caça vazamento em casas, escritórios e demais estabelecimentos

02/01/2025
EM DESTAQUE

Carnaval: tintas e aerossóis podem causar irritação e vermelhidão na pele

10/02/20240

ANM: mineradores têm até maio para pagar Taxa Anual por Hectare (TAH), que venceria em janeiro de 2024

13/01/20240

Dólar: moeda está cotada a R$ 5

31/10/20230

Minas Shopping sedia primeira edição da corrida Snoopy Run em Belo Horizonte

06/07/20240

Patrícia Ramos viraliza com cover de "Derrama Tua Glória" ao lado de Laura Vitório

23/10/20240
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

BR-101 segue com os combustíveis mais caros entre as principais rodovias brasileiras em abril, aponta Edenred Ticket Log

09/05/2025

NPS: Techdengue é destaque em pesquisa de satisfação

09/05/2025

Combustíveis recuam em abril, mas seguem mais caros em 2025

09/05/2025
CONTATO

[email protected]

© 2025 Jornal Nosso Dia.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.