A relação entre disfunções salivares e o desconforto do mau hálito, também conhecido como halitose, pode ser mais estreita do que imaginamos. Dra. Claudia Gobor, especialista e. Halitose, alerta para os sintomas que indicam possíveis alterações nas glândulas salivares ou doenças sistêmicas, levando a problemas como a boca seca, xerostomia, ou até mesmo a produção excessiva de saliva.
A boca seca persistente, dificuldade para engolir saliva, tosses frequentes ou a necessidade de líquidos para engolir alimentos podem indicar desequilíbrios nas glândulas salivares ou doenças sistêmicas, como diabetes ou a Síndrome de Sjögren. A boca seca pode ser uma das grandes causadoras da halitose, como é visto ao ingerir bebidas alcoólicas, que causam este efeito na boca, estas condições podem ser resultado do uso inadequado de medicamentos, baixa ingestão de líquidos, má mastigação dos alimentos ou também efeito colateral de tratamentos como radioterapia e quimioterapia.
Por outro lado, a queixa oposta de excesso de saliva, com características desagradáveis como textura pegajosa, odor desagradável ou até mesmo gosto alterado, também requer atenção e diagnóstico profissional. Dra. Claudia Gobor ressalta a importância de buscar orientação médica e odontológica para esses sintomas, pois qualquer alteração fisiológica pode ser corrigida com um plano de tratamento adequado.
Portanto, a relação entre disfunções salivares e a halitose evidencia a importância de uma atenção integral à saúde bucal, onde problemas salivares podem estar intimamente ligados ao desconforto do mau hálito, ressaltando a necessidade de cuidados específicos e direcionados para cada condição.
Serviço: Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
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