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Home»Uncategorized»5 plantas que afastam o mosquito da dengue
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5 plantas que afastam o mosquito da dengue

10/03/202400
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De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil já superou os 740 mil casos de dengue, representando um aumento de mais de 445% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 165.839 casos. Diante desse recorde, torna-se crucial reforçar as medidas de prevenção. Uma estratégia simples e com um aroma agradável envolve o cultivo de plantas aromáticas em casa, que podem ajudar a afastar o mosquito transmissor da dengue. Isso porque o aroma dessas plantas e ervas interfere nos sensores olfativos dos insetos, afastando-os das pessoas. “Os mosquitos são atraídos por substâncias químicas exaladas pelo nosso corpo, como o dióxido de carbono, durante a respiração”, explica Giovani Lucas Miranda, professor de Ciências e Biologia do Colégio Positivo. Isso explica a proximidade dos mosquitos com a cabeça humana. “É uma área de intensa eliminação de gás carbônico, substância química que atrai os pernilongos”, acrescenta o professor. E, segundo ele, alguns aromas, afastam o mosquito, servindo como repelente e um método eficaz de combate à dengue.

Plantas como sálvia, melissa, citronela, manjericão e lavanda são reconhecidas pelos óleos essenciais que funcionam como repelentes naturais contra mosquitos e outros insetos. “Compostos como o citronelol, presente na citronela, e o linalol, encontrado na lavanda, afetam os sensores olfativos dos mosquitos, dificultando a capacidade de localizarem humanos para picar. O manjericão contém eugenol, e a sálvia possui tujona e cineol, que podem ter efeitos tóxicos e irritantes nos sensores olfativos dos insetos, desestimulando a permanência deles nas áreas onde essas plantas estão presentes”, detalha o especialista. Portanto, os óleos essenciais dessas plantas também podem ajudar a repelir pernilongos, incluindo o Aedes aegypti, responsável pela transmissão de dengue, zika e chikungunya. Mesmo não sendo uma solução definitiva, contribuem para a redução da presença desses insetos nas áreas habitadas.

Conhecendo as propriedades de cada planta

Sálvia (Salvia officinalis): rica em óleos essenciais como cineol, borneol e tujona, conhecidos pelas propriedades repelentes de insetos. Além do uso tradicional na culinária devido ao aroma forte, a sálvia é aplicada no tratamento de problemas digestivos e inflamações da boca e garganta, possuindo também propriedades antioxidantes e antimicrobianas.
Melissa (Melissa officinalis) ou erva-cidreira: conhecida pelas propriedades calmantes, a melissa contém óleos essenciais como citral, neral e geraniol, que ajudam a repelir insetos. É de fácil cultivo e atrai abelhas, beneficiando a polinização do jardim.
Citronela (Cymbopogon nardus): o óleo essencial é um dos repelentes de mosquitos mais eficazes e naturais, usado em velas, sprays e loções. Contém geraniol, citronelol e citronelal, que interferem nos sensores dos insetos, repelindo-os eficazmente. Além do uso como repelente, a citronela é usada em aromaterapia para promover relaxamento e aliviar o estresse.
Manjericão (Ocimum basilicum): rico em eugenol, linalol e citronelol, o manjericão é muito usado na culinária pelo sabor único, propriedades anti-inflamatórias  antibacterianas, além de ser uma fonte de antioxidantes. Fácil de cultivar, atrai abelhas, é benéfico para o ambiente e ainda atua como repelente de mosquitos.
Lavanda (Lavandula angustifolia): além das conhecidas propriedades relaxantes, utilizadas em produtos de aromaterapia para alívio do estresse e indução do sono, a lavanda pode repelir mosquitos e traças devido ao óleo essencial que contém linalol e acetato de linalila.

 

Medidas preventivas

O uso de plantas e óleos essenciais como repelentes naturais é uma estratégia ambientalmente sustentável, reduzindo a dependência de repelentes químicos, que podem acarretar efeitos adversos para a saúde e o meio ambiente. “Isso porque além de repelir mosquitos, essas plantas podem atrair insetos benéficos e polinizadores, desempenhando um papel valioso na manutenção da saúde do ecossistema local”, destaca o professor. 

Como o Aedes aegypti está adaptado à convivência com humanos, pode picar ao longo do dia, especialmente em períodos de menor incidência solar, quando tende a se abrigar. Contudo, isso não o impede de picar dentro de residências durante o dia. “De modo geral, ele mostra preferência por períodos de baixa de luminosidade, especialmente ao final da tarde. Por isso, recomenda-se a instalação de telas e o fechamento de portas e janelas após às 16h30, principalmente em áreas com presença conhecida desses mosquitos. E, se possível, aplique repelente”, sugere Giovani.

Ele enfatiza que é importante entender que, embora o cultivo dessas plantas possa ajudar na redução de mosquitos, essa medida deve ser parte de uma estratégia mais ampla de combate à dengue, que inclua a educação da comunidade, a manutenção da limpeza e a eliminação de possíveis criadouros do mosquito. 

Repelente caseiro

Ele pode ser preparado com óleo de citronela, reconhecido por suas propriedades repelentes naturais contra mosquitos. O professor indica uma receita básica que pode ser facilmente feita em casa:

Ingredientes:

– ½ xícara de água

– ½ xícara de álcool de cereais ou álcool 70%

– 50 a 60 gotas de óleo essencial de citronela

– 30 gotas de óleo essencial de eucalipto limão (opcional para reforçar a eficácia)

– 20 gotas de óleo essencial de lavanda (opcional, para agregar aroma e efeito calmante)

– Um frasco de spray vazio e limpo

Modo de preparo:

Em uma tigela pequena, misture o álcool com os óleos essenciais. O álcool ajuda a dispersar os óleos essenciais uniformemente e aumenta a eficácia do repelente.
Adicione a água à mistura e mexa bem. Se estiver usando álcool isopropílico, a quantidade de água pode ser ajustada para suavizar a mistura, conforme sua preferência.
Com a ajuda de um funil, transfira a mistura para o frasco de spray. Certifique-se de que  esteja limpo para evitar contaminações.
Agite o frasco antes de cada uso para assegurar a mistura homogênea dos óleos essenciais com a água.
Borrife o repelente caseiro nas áreas expostas da pele, evitando contato com os olhos, boca e feridas. Se necessário, aplique também em roupas, cortinas e próximo às janelas e portas por onde os pernilongos podem entrar. Este repelente natural pode ser reaplicado com mais frequência do que os repelentes comerciais, especialmente se você suar ou se molhar.
Guarde o repelente em local fresco e protegido da luz para preservar a integridade dos óleos essenciais.

Cuidados especiais

 – Faça o teste de sensibilidade aplicando uma pequena quantidade do produto no pulso para verificar se há alguma reação alérgica antes de usar no corpo todo.

– Os óleos essenciais são potentes e devem ser usados com atenção, especialmente em crianças e gestantes. Consulte um profissional de saúde antes do uso. 

 

 

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