Stéfano Ferraz divulga o clipe da canção "Amanheceu Assim"

O cantor e compositor Stéfano Ferraz, considerado como uma grande revelação na música popular brasileira, vem ganhando a cada dia seu espaço no cenário fonográfico, com timbre suave e melódico, o artista faz um mergulho em composições autorais que refletem o bem estar, positividade e o cenário litorâneo, ao qual é apaixonado. Seu novo trabalho é o single “Amanheceu Assim” que acaba de ganhar um videoclipe, onde fala sobre dias ruins e a importância, na visão do artista, de nos atentarmos a fazer “as pazes” com nossas angústias. Nessa canção, Ferraz levanta questões sobre saúde mental e traz uma mensagem de esperança. ASSISTA AO CLIPE

“Escrevi ‘Amanheceu Assim’ pra falar sobre dias ruins. Tem dias que acordo e sinto uma baita angústia, pode estar chovendo ou fazendo sol, não importa, ela vem me visitar. Acho que muita gente sente isso, compartilhar com vocês o que eu sinto me faz tão bem. Espero que essa canção possa te acolher também”, comenta o artista.

Stéfano Ferraz cresceu cantarolando a canção “Sá Marina”, de Wilson Simonal, por influência de seu pai, assim o cantor desenvolveu a paixão pela música, aos 7 anos se matriculou na aula de violão e aos 13 anos começou a compor suas próprias canções e nunca mais parou. Anos depois, o resultado foi seu primeiro disco “Manjares” (2019), com dez faixas autorais, em 2020 lançou alguns singles e em 2021 nasceu “Raízes, Paixão e Magia”, EP que marcou uma etapa importante na carreira do cantor.

“Estou aprendendo a cada momento dentro da arte, a cada dia mergulho ainda mais nesse mundo artístico e venho aperfeiçoando minha comunicação, minhas composições e a habilidade de sentir, amo fazer o que faço”, reflete. “Em tempos tão difíceis, cantar o amor é revolucionário!”, acrescenta o músico. As canções românticas de Stéfano furam a bolha do romantismo, e falam de amor ao planeta, à natureza, ao próximo, sem distinção de gênero, envolvendo todos num clima festivo, como se toda a plateia tivesse um respiro de ar fresco, um dia de sol depois de muita chuva.

“Eu acredito que a música é vibração e no meu caso, vibração positiva. Gosto de falar sobre sentimentos, lembranças, dúvidas, viagens e natureza, sempre com o olhar esperançoso. Eu comecei a escrever para fugir das coisas que me entristecem, criei esse mundo bonito nas minhas canções e a minha proposta é que o ouvinte possa se transportar para esse lugar leve e vibrante ao ouvi-lás”, explica.

As produções contemporâneas e orgânicas conversam de perto com o público. Suas canções são todas autorais (muitas delas, grandes sucessos nas redes sociais e aplicativos). Por sinal, o cantor já ultrapassou a marca de 3,7 milhões de plays e views nas plataformas digitais. O artista segue na contramão do mercado fonográfico, onde, a cada dia são impostos a composição de futuros hits, focando na rentabilidade, deixando a experiência do ouvinte em sentir as canções de lado. “Eu vejo o cenário musical separado em músicas para entretenimento e músicas para a alma. Gosto das duas vertentes, porém, sou do tipo que precisa de música pra alma. Bandas muito boas e artísticas estão surgindo como Bala Desejo e Abacaxepa, e isso é inspirador. Que nós continuemos a valorizar e incentivar a arte e a cultura brasileira”, frisa Stéfano.

“Acredito que sempre haverá espaço para artistas autênticos. Não estou falando exatamente sobre a grande mídia (o stream), que hoje é dominado pelas canções de entretenimento sem compromisso com letras relevantes, mas o artista não precisa ocupar esse espaço para viver de arte e gerar receitas fonográficas significativas. Eu acredito que a arte sem conteúdo é passageira, porém, a arte com conteúdo é atemporal. Artistas como Anavitória e Tiago Iorc são exemplos desse espaço poético, artístico e de grande força fonográfica. Nossa resistência é fazer arte com conceito e com verdade”, pontua.

Conhecido por seu engajamento em causas sociais e ambientais, Stéfano tem participado de projetos e iniciativas que promovem a sustentabilidade e a preservação da natureza. “A música me abraçou. Quando canto e componho, posso ser eu mesmo, e quanto mais autêntico eu for, melhor será a minha arte. Quero que cada um seja a melhor versão de si”, finaliza o artista.
 

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